Uma das principais dúvidas em torno Nylon 6 DTY gira em torno de seu potencial de modificação para melhorar propriedades específicas, como resistência à chama ou capacidades antimicrobianas.
A resistência à chama é uma propriedade crítica procurada nos têxteis, especialmente em aplicações onde a segurança contra incêndios é fundamental. O Nylon 6 DTY pode de fato ser modificado ou tratado para obter resistência à chama. Isso pode ser feito através de vários métodos:
Tratamento Químico: Durante o processo de fabricação ou através do acabamento pós-tratamento, o Nylon 6 DTY pode ser tratado com produtos químicos retardadores de chama. Esses produtos químicos atuam reduzindo a inflamabilidade do fio ou retardando a propagação das chamas após a ignição. Os tratamentos retardadores de chama comuns para náilon incluem compostos à base de halogênio, compostos à base de fósforo e aditivos intumescentes.

Ao passar por essas modificações, Nylon 6 DTY transforma-se em um material têxtil capaz de resistir à exposição às chamas, aumentando assim a segurança em diversos ambientes.
Numa era em que a higiene e o controlo de infecções são preocupações primordiais, a integração de propriedades antimicrobianas nos têxteis ganhou uma força significativa. O Nylon 6 DTY pode ser modificado para exibir capacidades antimicrobianas através dos seguintes meios:
Integração de Aditivos: Agentes antimicrobianos podem ser incorporados ao polímero de náilon durante a extrusão. Esses agentes, como nanopartículas de prata ou compostos de amônio quaternário, conferem propriedades antimicrobianas ao Nylon 6 DTY, inibindo o crescimento de bactérias, fungos e outros microorganismos.
Tratamento de Superfície: Alternativamente, acabamentos antimicrobianos podem ser aplicados à superfície do Nylon 6 DTY através de processos de pós-tratamento. Estes acabamentos criam uma barreira protetora que evita a proliferação microbiana na superfície têxtil, contribuindo para o controlo de odores e manutenção da higiene.